Compositor: Não Disponível
Quando o sol extinguível do oeste imergi
E a nuvem que produz chuva põe-se a leste
Entre as linhas da verdade e as palavras de crença
Encontrar os deveres ardentes de ser padre
Mexer o sangue de coisas antigas
Arrastando a lua pra baixo
Da colina de Tarna vê os fogos de Beltane
E os reis celtas silenciosos esperam
Da meia-noite até a luz da alvorada
Sente o tremor da montanha e o seu coração irá sacudir
Mexer nas memórias das pedras
Nós estamos arrastando a lua pra baixo
No círculo dos modos antigos
Do homem de vime
Homem de vime, homem de vime
Do brilho da colina,
Lance o seu fogo nessa terra
Homem de vime, homem de vime
Do brilho da colina,
Atire suas cinzas nas nossas mãos
Deixe o pêndulo ir
Deixe-o balançar
Deixe as harmonias tocarem
Nesse solstício dia
Quando a terra regenera-se
Quando a semente revela-se
Quando estamos renascidos
Todo sonho acordado
Quando a terra regenera-se por si mesma
Quando a semente revela-se por si mesma
Quando a terra regenera-se por si mesma
Quando a semente revela-se por si mesma
Quando estamos renascidos
Em todo sonho acordado
Toda árvore e folha
Todo córrego congelado
Quando a terra regenera-se por si mesma
Quando a terra regenera-se por si mesma
Quando estamos renascidos
Em todo sonho acordado
Toda árvore e folha
Todo córrego congelado
Quando a semente revela-se por si mesma
Quando a semente revela-se por si mesma